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Destaque - Zion Berchtold


O jovem piloto catarinense conquistou o título de campeão brasileiro de supercross em 2024, mas teve uma temporada de altos e baixos, com lesões lhe tirando da disputa dos demais campeonatos No início deste ano, ele partiu para uma pré-temporada nos Estados Unidos, competindo em provas na Flórida, onde novamente mostrou todo seu talento, venceu provas e se consagrou campeão.


Na abertura do brasileiro de motocross, o MX1 GP Brasil, ele participou da categoria MXJR, conquistando o segundo lugar na prova. Conversamos com o jovem piloto para saber mais sobre suas provas na América.


DA – Na temporada passada, você conquistou o título do Brasileiro de Supercross. Como foi esse campeonato? Quais foram as maiores dificuldades?

ZION – Foi muito legal a gente ter o supercross novamente no circuito nacional. Eu não estava 100%, por culpa de uma lesão, mas foi tudo ótimo.


Como você disse, foi um ano de lesões também. Como foi lidar com essa situação, sabendo que poderia brigar por títulos?

Fraturei o úmero na primeira etapa do Arena Cross e então ficou difícil. Foi bem no meio do Campeonato Brasileiro de Motocross, mas mesmo assim foi ótima temporada. E ainda fui vice, com apenas um ponto de diferença.


Na pré-temporada, você participou no Winter AM, campeonato que acontece na Flórida, nos Estados Unidos. O que achou do evento?

Sim, fizemos um campeonato muito legal. Foram etapas muito duras, com o nível muito alto, e eu fui melhorando a cada final de semana.


Quais os resultados finais no campeonato?

Fui campeão na 85 9-13 anos e na Mini SR 1, e na Supermini eu fui o segundo na geral.


O que achou das pistas do Winter AM?

No geral, as pistas são bem arenosas. No começo eu sofri um pouco para me acostumar, mas estava me sentindo em casa nas últimas etapas.


E o que achou do nível dos pilotos no campeonato?

O nível é sempre muito alto, principalmente nas duas últimas etapas, que foram em Gatorback, na pista do Mini O’s, onde estavam todos os melhores da categoria.


Quais patrocinadores lhe apoiaram para competir no Winter AM?

Contei com o patrocínio da Pro Tork KTM, Belco Racing, Parts 57, Durag e Quebra Cava.


Depois de competir nos Estados Unidos, quais são os planos para a continuidade da pré-temporada?

Agora, de volta ao Brasil, segui treinando e pretendo voltar para os Estados Unidos para as classificações do Loretta Lynn’s.


E quais são os planos para 2025?

Ainda estamos definindo, depende muito de todos acertos. Mas a nossa principal meta agora é vencer o Loreta.

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